Saltar para o conteúdo principal

ANIP. (2016). Práticas Recomendadas em Intervenção Precoce na Infância. Um guia para profissionais.

Azevedo, Joaquim (2011). Liberdade e Política Pública de Educação. Ensaio sobre um novo compromisso social pela educação. V. N de Gaia: Fundação Manuel Leão

Azevedo, Joaquim. (2015). Nenhum aluno pode ser deixado para trás! É preciso renovar os processos pedagógicos e a organização das escolas. Comunicação apresentada na Conferência EPIS-Empresários pela Inclusão Social, sob o tema “Escolas de futuro”, realizada na Fundação Calouste Gulbenkian, a 17 de março de 2015. 

Bean, R. & Lillestein, L. (2012). Response to intervention and the changing roles of schoolwide personnel. The Reading Teacher, 65(7), 491-501.

Berkeley, S., Bender, W. N., Peaster, L. G. & Saunders, L. (2009). Implementation of response to intervention: A snapshot of progress. Journal of Learning Disabilities, 42(1), 85-95.

Booth, Tony & Ainscow, Mel (2002). Index for Inclusion: Developing Learning and Participation in Schools. CSIE.

Brown, R. I., Schalock, R. & Brown, I. (2009). Quality of life: its aplication to person with intelectual disabilities and their families – introduction and overview. Journal of Policy and Practice in Intellectual Disabilities, V. 6, nº 1, 2-6.

Brown-Chidsey, R. & Steege, M. (2010). Response to intervention. Principles and strategies for effective pratice. N.Y.: The Guilford Press.

CAST (2011). Universal Design for Learning guidelines version 2.0. Wakefield, MA: Author.

Cosme, Ariana, & Trindade, Rui (2009). As responsabilidade sociais da escola e dos profissionais de educação que aí intervêm: Contributo para um debate. Cadernos de Pedagogia Social, 3, 61-73.

Cosme, Ariana, & Trindade, Rui (2013). Organização e gestão do trabalho pedagógico: Perspectivas, questões, desafios e respostas. Porto: Livpsic.

Cosme, Ariana (2017). Escolas e Professores no Séc. XXI: Exigências, desafios, compromissos e respostas. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 17, n. 53, p. 757-776, 2017

Cosme, Ariana, & Trindade, Rui (2017). A atividade curricular e pedagógica dos professores como fonte de tensões e dilemas profissionais: Contributo para uma interpelação sobre a profissão docente [The curricular and pedagogical activity of teachers as source of tensions and professional dilemmas: Contribution to an interpellation of teaching profession]. Revista Brasileira de Educação, 69, 565-587. 

Curado, Catarina; Silva, Maria; Duarte, Teresa & Lameira, Sandra (coord.). (2015).  Guia metodológico – Conceção de qualificações baseadas em resultados de aprendizagem. ANQEP

El Nokali, N. E., Bachman, H. J., & Votruba-Drzal, E. (2010). Parent involvement and children’s academic and social development in elementary school. Child Development, 81(3), 988–1005. https://doi.org/10.1111/j.1467-8624.2010.01447.x.

Encarnação, Pedro; Azevedo, Luís; Londral & Ana Rita. (2015). Tecnologias de Apoio para Pessoas com Deficiência. Fundação para Ciência e a Tecnologia.

Fernandes, Domingos. (2011). Articulação da aprendizagem, da avaliação e do ensino: questões teóricas, práticas e metodológicas. Porto Editora.

Fernandes, D. (2013). Avaliação em educação: uma discussão de algumas questões críticas e desafios a enfrentar nos próximos anos. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 21(78), 11-34. 

Fernandes, D. (2014). Avaliação das aprendizagens e políticas educativas: o difícil percurso da inclusão e da melhoria. In M. L. Rodrigues (Org.), Quarenta anos de políticas de educação em Portugal: A construção do sistema democrático de ensino  (Volume I, pp. 231-268). Coimbra: Almedina. Disponível em: http://hdl.handle.net/10451/16010

Johnstone, C. (2014). Acesso à Escola e ao Ambiente de Aprendizagem II – Ambiente Físico, Informação e Comunicação. Webinar 11 – Brochura Técnica Auxiliar. 

Katz, J. (2015). Implementing the Three Block Model of Universal Design for Learning: effects on teachers' self-efficacy, stress, and job satisfaction in inclusive classrooms K-12. International Journal of Inclusive Education, 19 (1), 1-20. 

Leite, T. (2011). Currículo e Necessidades Educativas Especiais. Aveiro: Universidade de Aveiro.

Mendonça, Alberto; Miguel, Cristina; Neves, Graça; Micaelo, Manuela & Reino, Vítor. (2008). Alunos Cegos e com Baixa Visão. Orientações Curriculares. DGIDC/DSEEASE.

Meirieu, Phillipe (2002). A pedagogia entre o dizer e o fazer. Porto Alegre: Artmed.

Meo, G. (2008). Curriculum planning for all learners: Applying universal design for learning (UDL) to a high school reading comprehension program. Preventing School Failure, 52(2), 21-30. doi:10.3200/PSFL.52.2.21-30

Mitchell, David. (2014). What Really Works in Special and Inclusive Education: Using Evidence-based Teaching Strategies. (2nd ed. ed.). Routledge.

Nunes, Clarisse & Madureira, Isabel. (2015). Desenho universal para a aprendizagem: construindo práticas pedagógicas inclusivas. Da Investigação às Práticas.  Vol. 5, n.2: pp. 126 - 143.

O’Mara, Alison;  Akre, Benedicte; Munton, Tony; Marrero-Guillamon, Isaac;  Martin, Alison; Gibson, Kate; Llewellyn, Alexis; Clift-Matthews, Victoria; Conway, Paul & Cooper, Chris. (2012). Curriculum and access issues for students with special educational needs in post-primary settings: Na international review. NCSE Research Reports nº: 10

Palmeirão, Cristina & Alves, Jose Martins. (coord.). (2017). Construir a autonomia e a flexibilização curricular: Os desafios da escola e dos professores. Porto: Universidade Católica Editora.

Pereira, Filomena & Micaelo, Manuela. (2013). Criar Pontes para a Inclusão. Sensos 6, Vol. III,  n. 2, pp. 15-18.

Pereira, Mário. (coord.) (2017).  Pertencer & Participar para Aprender. Edição ASSOL.

Rao, K., & Meo, G. (2016). Using Universal Design for Learning to Design Standards-Based Lessons. Special Issue - Student Diversity, 6 (4), 1-12. DOI: 10.1177/2158244016680688

Roldão, Maria do Céu (2014), “Desenvolvimento do currículo e melhoria de processos e resultados”, em Joaquim Azevedo e José Matias Alves (orgs.), Melhorar a Escola - Sucesso Escolar, Disciplina, 71 Motivação, Direção de Escolas e Políticas Educativas, Porto, Universidade Católica Editora, pp.131- 140. Disponível em: 

Roldão, Maria do Céu & Ferro, Nuno. (2015). O que é avaliar? Reconstrução de Práticas e Conceções de Avaliação. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v. 26, n. 63, pp. 570-594, set./dez. 2015 

ROLDÃO, MC e FERRO, N. (2015) O que é avaliar? Reconstrução de práticas e conceções de avaliação. Estudos de Avaliação Educacional, São Paulo, v. 26, n. 63, p. 570-594, set./dez. 2015

Rose, D., & Meyer, A. (2002). Teaching every student in the digital age. Alexandria, VA: ASCD.

Sousa, Jerónimo (coord.). (2015). Avaliação das Políticas Públicas – Inclusão de Alunos com Necessidades Educativas Especiais: O Caso dos Centros de Recursos para a Inclusão. DGE/DSEEAS.

Sousa, Jerónimo & Costa, lsabel. (coord.) (2015). Necessidades Especiais de Educação: O Terapeuta da Fala em Contexto Escolar. DGE/DSEEAS.

Sousa, Jerónimo (coord.) Mota, Andreia & Fabela Sérgio (2015). Necessidades Especiais de Educação. Parceria entre a escola e o CRI: Uma estratégia para Inclusão.

Trindade, Rui & Cosme, Ariana. (2010). Todas as aprendizagens são pessoais, mas ninguém aprende sozinho: Gerir a sala de aula como comunidades de aprendizagem. Curitiba: Editora Melo.

Trindade, Rui, & Cosme, Ariana (2010). Educar e aprender na escola: Questões, desafios e respostas pedagógicas. Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão.

UDL-IRN (2011). Critical Elements of UDL in Instruction (Version 1.2). Lawrence, KS: Author.

UNESCO. (2015). Embracing Diversity: Toolkit for creating inclusive, learning-friendly environments

Verdugo, M. A.; Navas, P.; Gómez, L. E. & Schalock, R. L. (2012). The concept of quality of life and its role in enhancing human rights in the field of intellectual disability. Journal of Intellectual Disability Research, 56 (II), 1036-1045. 

 

Sites e Web Pages

http://www.k12.wa.us/Equity/pubdocs/WashingtonModelsfortheEvaluationofBias.pdf

http://www.wholeschooling.net/InclTchingWeb/SLC/11/11txt.html

http://www.catalogo.anqep.gov.pt/